"O Haddad jamais ficará enfraquecido enquanto eu for presidente da república, porque ele é o meu ministro da Fazenda, escolhido por mim e mantido por mim. Se o Haddad tiver uma proposta, ele vai me procurar essa semana e vai discutir economia comigo. A gente não vai fazer ajuste em cima dos pobres, porque os que ficam criticando déficit fiscal, os que ficam criticando os gastos do governo são os mesmos que foram para o Senado aprovar a desoneração de 17 grupos empresariais. São os mesmos que prometeram uma compensação para suprir a perda de receita devido à desoneração e não cumpriram. Falei para o Haddad que isso não é mais um problema do governo, agora é um problema deles." afirmou o presidente.