Alessandro Fernandes representando os Servidores da Saúde na Câmara Municipal de Maceió - Foto:Reprodução“ Mais de 80% dos recursos do SUS estão sendo Alocados na inciativa privada, em institutos e instituições privadas. Isso faz falta na próprias rede , pois se esses recursos fossem aplicados na atenção básica , diminuiria o número de pessoas que estariam fazendo procedimentos de média e alta complexidade e ainda economizaria recursos , haja vista que a atenção primária trabalha com a prevenção , evitando que casos mais simples possam ficar mais complicados.” Explicou Alesandro .
“ Maceió tem a menor cobertura do PSF do país , apenas 23% , e a cada ano vem diminuindo , pois os servidores estão se aposentando , se afastando e não há concurso desde 2008. É preciso que a gestão faça um plano de ação para que essa situação não piore , a realização de um concurso público e mais investimento para ampliação das equipes de PSF são urgentes e imprescindíveis para que a atenção primária aumente sua cobertura que é hj de apenas 50% para toda população de Maceió. “
“ uma capital como Maceió que tem mais de 1 milhão de habitantes , já passou da hora de ter um hospital público municipal. Isso é possível através de emendas parlamentares e até parte dos recursos que a BRASKEN indenizará a prefeitura por conta dos prejuízos nos bairros do Pinheiro e adjacências. Isso faria com que os recursos públicos que hoje são aplicados nas instituições privadas fossem investidos na própria rede , ofertando assim uma ampliação no serviço e melhoria no acesso a saúde. “ salienta Alesandro .
