11/03/2024 às 14h00min - Atualizada em 11/03/2024 às 14h00min

Aprovado em cinco concursos de cartório revela que usou o ChatGPT como ferramenta de estudo: 'Eu o ensinava'

Victor Volpe Fogolin, tabelião de sucesso, alcançou o 1º lugar em provas orais em três estados. Ele utilizou o ChatGPT como seu examinador virtual para treinar suas respostas.

Da Redação
Victor Volpe Fogolin, de 23 anos, usou o ChatGPT para estudar para concursos - Foto:Arquivo pessoal
Aprovado em cinco concursos de cartório aos 23 anos, o tabelião Victor Volpe Fogolin encontrou no ChatGPT, da OpenAI, uma ferramenta valiosa para seus estudos. Ao utilizar a versão gratuita do robô, simulou questões de prova oral, simplificou termos jurídicos e obteve auxílio criativo para a redação.

Com o ChatGPT, Fogolin aprimorou sua preparação, transformando-o em seu aliado virtual para enfrentar os desafios dos concursos. Esta versátil ferramenta proporcionou-lhe não apenas uma revisão eficaz, mas também uma vantagem competitiva significativa durante sua jornada rumo ao sucesso nos exames de cartório.


? O ChatGPT é o robô virtual (chatbot) que ficou famoso no fim de 2022 por ter resposta para (quase) tudo. Ele sabe fazer contas de matemática, criar receitas e até dar conselhos, mas, às vezes, também compartilha informações erradas e cai em pegadinhas.

A estratégia principal de Victor com o ChatGPT não era fazer perguntas diretas ao robô, mas "ensiná-lo" a partir de resumos que ele mesmo escreveu.

Afinal, a ferramenta, assim como outros produtos de inteligência artificial (IA), utiliza uma linguagem que se aprimora com o "treino", a partir de uma sucessão de tarefas.

Victor começou a usar o ChatGPT em janeiro de 2023, como um complemento para os estudos focados nos concursos de cartório, que mantinha havia quatro anos.

Desde 2019, ele e a namorada Luiza Dias Seghese viajaram para vários estados para fazer as provas e colecionaram aprovações. A trajetória envolveu, além de muito estudo, destinos paradisíacos e o início de um romance (leia mais).

*Leia mais em g1.globo.com


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