“Essas pessoas sofrem com problemas de alimentação e saúde. Mas, a situação é ainda mais grave quando passamos a analisar a estrutura psicológica das famílias. Eles realmente necessitam de orientação e apoio, até para que tomem iniciativa e busquem ajuda”, declara Nilza Omena, fundadora do IBM.
“Nosso objetivo é realizar o mutirão anualmente. Para esse projeto piloto, contar com as parcerias e o apoio do IBM foi fundamental. Sem falar, é claro, da equipe de voluntários. A expectativa é que os atendimentos reduzam a incidência de doenças graves e beneficiem centenas de famílias da comunidade Quilombola”, conclui Dêvis Klinger Menezes.