02/08/2023 às 06h22min - Atualizada em 02/08/2023 às 06h22min

Brasil enfrenta Jamaica precisando de vitória para chegar às oitavas

Seleção brasileira entra em campo a partir das 7h desta quarta (2)

Redação
Por Agência Brasil
Foto: Assessoria/CBF
O Brasil enfrenta a Jamaica, a partir das 7h (horário de Brasília) desta quarta-feira (2) no Melbourne Rectangular Stadium, na Austrália, em partida na qual definirá o seu futuro na Copa do Mundo de futebol feminino.

Após a derrota de 2 a 1 para a França, a seleção brasileira ficou na 3ª posição do Grupo F com 3 pontos, 1 a menos do que as jamaicanas (que estão na vice-liderança) e do que a França (que assumiu a 1ª posição e que mede forças com o já desclassificado Panamá na última rodada). Para garantir sua vaga nas oitavas de final, a equipe comandada pela técnica Pia Sundhage tem que vencer.

Mas a obrigação de vencer não tira o ânimo das jogadoras brasileiras. Em entrevista coletiva concedida na última segunda-feira (31), a atacante Andressa Alves afirmou que o Brasil continua a ser o favorito diante da Jamaica mesmo após o revés para a França: “O Brasil ainda é favorito contra a Jamaica. Só dependemos de nós mesmas [para alcançar a classificação], então temos que mostrar a nossa força dentro de campo. É um jogo que não tem margem para erro, temos que fazer o nosso melhor jogo até agora na competição. Eu confio no meu time, sei que o Brasil tem futebol para vencer”.
 

 
Porém, a jogadora do Houston Dash (Estados Unidos) sabe que não se deve esperar facilidades diante de um adversário que evoluiu muito nos últimos anos e que estreou na atual edição do Mundial com um empate sem gols com a forte equipe francesa: “Sabemos da dificuldade que será contra a Jamaica, porque não é a Jamaica de 2019 [que o Brasil bateu por 3 a 0 naquele Mundial]. Pelo contrário, é uma seleção muito bem estruturada e contra a qual teremos que jogar tudo, pois é uma final. Em final não se joga, se vence. Então, temos que entrar com esse pensamento. O importante não é golear, o importante é vencer de 1 a 0 e fazer os três pontos e passar de fase”.

Já a técnica Pia Sundhage afirmou que o Brasil chega preparado ao confronto: “Estudar a outra equipe é muito importante e passar às jogadoras que tipo de jogo está por vir também. Com um empate de 0 a 0 a Jamaica está dentro, já [uma vitória] de 1 a 0 para o Brasil nos coloca dentro. Um gol muda o jogo totalmente. Então, é claro que estamos preparadas para isso”.
 
 

 
Porém, a jogadora do Houston Dash (Estados Unidos) sabe que não se deve esperar facilidades diante de um adversário que evoluiu muito nos últimos anos e que estreou na atual edição do Mundial com um empate sem gols com a forte equipe francesa: “Sabemos da dificuldade que será contra a Jamaica, porque não é a Jamaica de 2019 [que o Brasil bateu por 3 a 0 naquele Mundial]. Pelo contrário, é uma seleção muito bem estruturada e contra a qual teremos que jogar tudo, pois é uma final. Em final não se joga, se vence. Então, temos que entrar com esse pensamento. O importante não é golear, o importante é vencer de 1 a 0 e fazer os três pontos e passar de fase”.

Já a técnica Pia Sundhage afirmou que o Brasil chega preparado ao confronto: “Estudar a outra equipe é muito importante e passar às jogadoras que tipo de jogo está por vir também. Com um empate de 0 a 0 a Jamaica está dentro, já [uma vitória] de 1 a 0 para o Brasil nos coloca dentro. Um gol muda o jogo totalmente. Então, é claro que estamos preparadas para isso”.
 
 

 
A seleção jamaicana passou por mudanças recentes (e tumultuadas) de comando, com Lorne Donaldson assumindo o lugar de Vin Blane após as jogadoras da equipe caribenha escreverem à federação pedindo a troca de técnico. Blane, por sua vez, era ele próprio substituto de Hubert Busby Jr., suspenso após acusações de assédio sexual quando trabalhava no Canadá, em 2011. Busby Jr. tinha sido auxiliar da seleção em 2019. 


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