Na vida política atual, vivemos as consequências de um sentimento poluído pelo falso moralismo e pela ambição desmedida em tratar com apatia a dor humana, seja dos negros, dos índios ou da comunidade LGBT+, algo típico da Alemanha Nazista. Em Maceió, o grande drama de milhares de maceioenses atingidos pelo maior crime ambiental da história da humanidade, perpetrado pela criminosa BRASKEM, conta com a omissão do Prefeito de Maceió, "JHC", em um acordo monstruoso que prevê o recebimento de 1,7 bilhões da BRASKEM. Como prêmio, ele isenta a empresa de futuros processos indenizatórios. No pacote de concessões de JHC para a BRASKEM, incluem-se as ruas, casas e prédios dos bairros afetados, cujo valor real seria de 36 bilhões de reais.
Quando os justos governam, o povo se alegra; quando os perversos estão no poder, o povo geme. Hoje, o povo de Maceió geme e demonstra, nas últimas pesquisas, a queda brusca da popularidade do Prefeito "JHC". Sentindo a indignação geral com suas alianças antipopulares com a BRASKEM, JHC, na chegada do líder "Jair Bolsonaro", não esteve presente em sua chegada à capital alagoana, temendo a reação pública. Achando-se imbatível, mesmo se cometesse um ato condenável em praça pública, JHC acreditava que seria reeleito como Prefeito de Maceió.
A traição de JHC com o povo de Maceió no caso BRASKEM custará seu sepultamento político, marcando a maior derrota de alguém que se considerava imbatível, com sua soberba em relação ao povo de Maceió, tratando-os como tolos e subservientes em relação aos seus caprichos megalomaníacos.
Triste fim para alguém que usou a esquerda para ascender ao poder com oportunismo eleitoral e que, agora, bebe na taça fétida da extrema-direita, perseguindo gays em suas manifestações democráticas e reivindicatórias de cidadania, além de prejudicar os pobres, afetados pela ambição desmedida da BRASKEM. Ele coloca seu aparato a serviço dos vampiros que desejam, a todo custo, explorar as regiões de mineração, pondo fim às histórias de vida das vítimas deste triste crime anunciado.
Será que será mais um crime sem castigo, onde os figurões do poder econômico ficarão impunes? A nação brasileira está de plantão e espera que a Justiça não cruze os braços e puna com veemência os autores deste crime continuado, que destruiu grande parte da capital alagoana. Que Maceió volte a brilhar como seu sol e suas belezas naturais que encantam todos que têm o privilégio de conhecer o "Paraíso das Águas". Hoje, as águas que temos são as lágrimas das vítimas deste triste e desmedido crime.
JHC RUMO A SUA DERROTA ELEITORAL. | Reprodução
